Praias
Africa do Sul e Moçambique

Moçambique: mar, terra e silêncio que fica

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Quando me disseram que Moçambique tinha das praias mais bonitas do mundo, sorri com algum ceticismo. Já vi muitas, mas nada - mesmo nada - me preparou para o que encontrei ali.

Não foi só o mar: foi o som do nada, o calor da terra, a forma como o tempo muda quando nos afastamos de tudo.

Maputo: o início quente e vivo
Cheguei a Maputo ao final da tarde. A luz dourada, os mercados cheios, a música que vinha de um lado qualquer - tudo me envolveu. É uma cidade com alma, e sente-se logo.

Mas foi quando deixei a cidade que a viagem começou verdadeiramente.

Vilanculos, Bazaruto, Benguerra
Vilanculos parece uma pintura. Mas é real. Mar azul translúcido, barcos tradicionais e areia fina. Atravessámos até ao arquipélago de Bazaruto e, de repente, o mundo parou.

As dunas tocam o céu. O silêncio é líquido. E há uma beleza crua nestas ilhas que não se explica, vive-se.

Em Benguerra, mergulhei com peixes coloridos, vi tartarugas, deixei o sol e o sal fazerem o seu trabalho. E nunca me senti tão longe - no melhor sentido da palavra.

Ponta do Ouro e Chemucane
Mais a sul, o cenário muda. Aqui tudo é mais verde, mais cru, mais verdadeiro. Ponta do Ouro é energia: com surfistas, trilhos e golfinhos a cortar o mar. Em Chemucane, quase não há ninguém. Só mar, floresta e um silêncio espesso.

Foi nesta parte da viagem que percebi que Moçambique não é um postal bonito. É uma experiência. Uma que nos entra nos ossos.

Se, como eu, procuras uma viagem que não se esquece no regresso, fala com a agência de viagens Know To Go. Tratam de tudo com tempo e com cuidado.

Há destinos que mudam os nossos planos. E há outros, como este, que mudam o nosso ritmo.