Vietname e Camboja

Cruzeiro na Baía de Halong: o Vietname em estado puro

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Quem nunca ficou deslumbrado com fotos da Baía de Halong? Aquelas águas esmeralda com ilhotas cobertas de verde a flutuar como ilhas encantadas... mas estar lá, mesmo no meio daquele cenário, é outra coisa. O Vietname surpreendeu-me em tudo: pelas paisagens, pelas pessoas e por uma calma que parece quase irreal – e a Baía de Halong, Património Mundial da UNESCO, é o espelho perfeito dessa serenidade!

Esta foi mais uma daquelas viagens com a Know to Go, em que não tive de pensar em nada. Tudo desenhado à medida dos meus sonhos, e tudo pensado ao detalhe. Só tive de aparecer e viver.  E foi precisamente isso que fiz: desliguei-me do mundo e deixei-me ir.

Explorar a baía num cruzeiro foi uma das experiências mais incríveis da viagem ao Vietname. O cruzeiro, recomendado pela Know to Go graças ao seu conhecimento profundo do destino, era um verdadeiro luxo: um barco boutique de 5 estrelas, com um design elegante, chão em madeira escura, janelas enormes e uma suite com varanda privada. Assim que entrei no meu quarto, larguei o telemóvel sem pensar duas vezes — aquela vista merecia ser contemplada sem distrações.

A navegação começou devagarinho. Só se ouviam os pássaros e o som da água, a acompanhar aquela vista panorâmica única. Era uma paz inexplicável.

Navegámos entre as imponentes formações rochosas da baía, com cada curva a revelar uma nova paisagem de tirar o fôlego — imagens que nem a melhor fotografia consegue captar.

A primeira paragem foi na aldeia flutuante de Cua Van. Fomos num barquinho de bambu, conduzido pela senhora Han, uma local com um riso contagiante. O guia contou-nos como é crescer naquela comunidade, como é a vida dos pescadores locais e como tudo se faz sobre a água — dormir, cozinhar, ir à escola. É um outro mundo, mesmo ali à nossa frente.

Depois, visitámos a gruta de Tien Ong. Fiquei em silêncio quase todo o tempo, não há palavras para descrever o que estava a ver. As formações rochosas pareciam esculpidas à mão, como se cada uma contasse uma história. Saber que ali viveram pessoas há mais de 10.000 anos deu-me arrepios. O nosso guia, o Tuan, falava com uma paixão contagiante e contou-nos que aquela gruta era como a alma da baía — e, naquele momento, acreditei mesmo que sim.

No regresso ao barco, ainda houve tempo para numa aula de cozinha vietnamita, onde aprendi a fazer pho cuon com a Chef Lien. E que aula foi, não há nada que não aprendam ali, do corte aos temperos! Para terminar em grande, desfrutei de um incrível pôr-do-sol no convés, com o céu cor-de-laranja, seguido de um jantar ‘à la carte’ requintado com especialidades regionais.

No dia seguinte, acordei cedo, para uma aula de Tai Chi no convés. A brisa da manhã e a luz suave, que acompanhavam os nossos movimentos, trouxeram-me um estado de espírito repleto de calma e tranquilidade... nunca tinha feito nada assim. Fiquei fã!

Depois da aula, soube ainda melhor desfrutar de um excelente pequeno-almoço com aquela vista suprema.

A paragem seguinte foi na gruta Sung Sot, uma das maiores e mais impressionantes da baía. Assim que entramos, é fácil sentirmo-nos minúsculos. O interior é composto por duas câmaras gigantes, com estalactites penduradas como esculturas naturais e sombras que criam um ambiente quase mágico. Tudo ali parecia ter sido moldado por séculos de silêncio e mistério — havia algo de quase místico naquele lugar.

Ainda houve tempo para explorar a baía de caiaque, deslizando entre os ilhéus em total silêncio — um dos momentos mais marcantes da viagem.

Antes de terminar o dia, visitámos uma quinta de pérolas flutuante. Ver como cultivam as pérolas — com tanta paciência e delicadeza — fez-me olhar para elas com outros olhos. É um trabalho de anos, e tudo ali acontece ao ritmo da natureza.

À noite, o jantar foi ainda mais especial: peixe e marisco fresquíssimos, sobremesas feitas com frutas locais e uma paz e serenidade que não se conseguem explicar.

No terceiro e último dia, um dos pontos altos foi a subida ao topo da ilha Ti Top. São cerca de 400 degraus, mas a vista panorâmica lá de cima é absolutamente espetacular — vale cada passo. Depois da caminhada, mergulhar nas águas cristalinas da baía soube mesmo bem. Foi a maneira perfeita de relaxar e absorver aquele ambiente paradisíaco.

Na viagem de regresso ao cais, sentei-me no convés, só a olhar em volta e a tentar absorver tudo. Não queria que acabasse.

Este cruzeiro na Baía de Halong foi uma das experiências mais marcantes da minha vida. Não foi só pelas paisagens — foi pela sensação de estar realmente presente, desligando-me do mundo e rodeando-me apenas de natureza e pessoas genuínas. E claro, com a Know to Go a cuidar de todos os detalhes, pude viver cada momento com o foco no que interessa: sentir e experienciar.

Se também andam a precisar de uma pausa bonita, intensa e tranquila ao mesmo tempo, esta é a viagem. E não há melhor maneira de a planear do que a agência de viagens Know to Go - palavra de quem viveu tudo isto!